Acredito que você, leitor desse humilde blog, já deve ter passado por alguma experiência, ou situação, onde as diferenças se mostraram presentes. Vivemos isso no nosso dia a dia. Percebemos que as atitudes ou os conceitos de pessoas próximas ou desconhecidas são extremamentes diferentes do que acreditamos ser correto.
Lutamos constantemente defendendo nossa opinião, o que achamos certo e errado. Certas pessoas nos escutam e se disponibilizam a refletir sobre o assunto. Outros são tão cabeça dura quanto nós e não aceitam de maneira alguma que sua visão de vida ou comportamental esteja equivocada.
Mas também, quem achamos que somos para julgar uma pessoa e clamar que ela está agindo incorretamente? Afinal, existe uma verdade absoluta?
Cada ser humano vive em seu mundo próprio, com seus conceitos e verdades. Não cabe a ninguém condenar outros (quando as atitudes destes não interferem na liberdade e no direito de outros, lógico).
O que seria do mundo sem a desigualdade de ideias? Seríamos todos robôs alienados na mesmice. Aliás, o grande problema que temos na sociedade é a presença de seres robóticos que seguem linhas de pensamentos formatadas.
Apesar de crer que não tenho o direito de achar que apenas eu estou agindo corretamente, algumas diferenças de caráter de outras pessoas acabam se chocando em nossa face (aceitar essas pendências dói pra caramba). É preciso ter força e clareza para entender que ninguém é igual a ninguém e que temos MUITO o que aprender.
Diferenças que nos ensinam, magoam, protegem.
Diferenças que constroem e destroem.
Mundos paralelos, pensamentos soltos, personalidade, genialidade, diferenças.