Abra a janela e veja os campos cobertos,
sinta o sol perfurar as mais densas nuvens.
Enrole-se!
Caminhe entre as flores.
Não existe o hoje,
muito menos o amanhã.
Observe aqueles dois velhinhos varrerem seu quintal.
Escute as risadas da pequena criança.
Corra.
Não existe o hoje,
muito menos o amanhã.
Olhe para a pequena poça de água,
reconheça-te nela.
Veja teus traços, teus olhares.
Sorria.
Não existe o hoje,
muito menos o amanhã...
Eis a querida Kley, a doce Kley, a fênix Kley voltando a escrever e nos fazer sentir o perfume doce que seu coração exala.
ResponderExcluirParabéns minha querida amiga e obrigado por nos dar novamente a graça de poder apreciar suas palavras neste blog.
abraço
Renato Emanuel