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segunda-feira, 29 de junho de 2009

O silêncio da alma

Abra a janela e veja os campos cobertos,
sinta o sol perfurar as mais densas nuvens.
Enrole-se!
Caminhe entre as flores.

Não existe o hoje,
muito menos o amanhã.

Observe aqueles dois velhinhos varrerem seu quintal.
Escute as risadas da pequena criança.
Corra.

Não existe o hoje,
muito menos o amanhã.

Olhe para a pequena poça de água,
reconheça-te nela.
Veja teus traços, teus olhares.
Sorria.

Não existe o hoje,
muito menos o amanhã...

Um comentário:

  1. Eis a querida Kley, a doce Kley, a fênix Kley voltando a escrever e nos fazer sentir o perfume doce que seu coração exala.
    Parabéns minha querida amiga e obrigado por nos dar novamente a graça de poder apreciar suas palavras neste blog.
    abraço

    Renato Emanuel

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