Foi clara a semelhança entre o futebol apresentado quarta-feira (10/09) pela Seleção Brasileira e o futebol quase que repetitivo do Sport Club Internacional. Digo mais, a campanha da Seleção é análoga a do maior clube do sul do país.
A Seleção possui grandes jogadores, por mais que a presença de alguns seja contestada. No elenco também se tem o Dunga, uma grande figura da história do futebol do Brasil, mas que não está conseguindo formar um real time. Contudo, juntando esses dois fatores era de esperar grandes partidas e um ótimo posicionamento nas competições. A honrosa camisa amarela demanda mais qualidade, isso é fato.
A situação do Internacional é nem um pouco diferente. No papel o clube possui um conjunto vencedor, porém em campo isso não se confirma. O técnico Tite pode ser considerado bom ou ruim, por acertar em alguns pontos e errar em outros. Está se jogando um futebol mesquinho por se tratar da camisa alvi-rubra que está sendo vestida.
O Brasil fez um bom jogo no domingo (07/09) contra o Chile quando venceu, convincentemente, por 3x0. A mídia já publicava matérias confiantes, afirmando que o jogo contra ao Bolívia seria barbada, que certamente assistiríamos uma histórica goleada - desprezo esse tipo de posicionamento midiático -. Deu no que deu. Esta realidade vejo se passar ao redor do meu Internacional, que, assim como a Seleção, ainda não conseguiu encontrar a regularidade em campo.
Nossa Seleção foi considerada uma das favoritas para o ouro em Pequim. Foi parada nas semifinais quando levou 3 gols da Argentina, que veio a ser a campeã. O Inter, por sua vez, era favorito a tudo neste ano. Na Copa do Brasil tudo indicava que a torcida colorada teria mais um título para comemorar. O sonho acabou contra o Sport que, após fazer 3x1 no Inter pela quarta de final, se classificou e por fim se tornou campeão da Copa do Brasil 2008.
O povo brasileiro e a imprensa não possuem mais total confiança pelo time do Brasil, isso também vale para o time colorado. Como torcedora dos dois tenho este mesmo sentimento. O que salva esses dois grandes times são alguns jogadores que não conseguem – e espero que nunca consigam -, se conformar com essa situação. Na Seleção o gigante Lúcio, zagueiro, velho conhecido da torcida colorada, mostra dedicação a cada jogo, passando até mesmo a jogar no ataque. No Internacional o guerreiro – e já eterno – Pablo Horacio Guiñazu, volante, por muitas vezes chamou a responsabilidade para si e também tentou avançar à procura do gol.
Lógico que existem diferenças, mas assistindo o jogo de quarta-feira pude pensar “Já vi esse filme antes”, ainda mais quando a solução e a esperança do time foi toda depositada em cima de um jogador, o atacante Nilmar.
A Seleção possui grandes jogadores, por mais que a presença de alguns seja contestada. No elenco também se tem o Dunga, uma grande figura da história do futebol do Brasil, mas que não está conseguindo formar um real time. Contudo, juntando esses dois fatores era de esperar grandes partidas e um ótimo posicionamento nas competições. A honrosa camisa amarela demanda mais qualidade, isso é fato.
A situação do Internacional é nem um pouco diferente. No papel o clube possui um conjunto vencedor, porém em campo isso não se confirma. O técnico Tite pode ser considerado bom ou ruim, por acertar em alguns pontos e errar em outros. Está se jogando um futebol mesquinho por se tratar da camisa alvi-rubra que está sendo vestida.
O Brasil fez um bom jogo no domingo (07/09) contra o Chile quando venceu, convincentemente, por 3x0. A mídia já publicava matérias confiantes, afirmando que o jogo contra ao Bolívia seria barbada, que certamente assistiríamos uma histórica goleada - desprezo esse tipo de posicionamento midiático -. Deu no que deu. Esta realidade vejo se passar ao redor do meu Internacional, que, assim como a Seleção, ainda não conseguiu encontrar a regularidade em campo.
Nossa Seleção foi considerada uma das favoritas para o ouro em Pequim. Foi parada nas semifinais quando levou 3 gols da Argentina, que veio a ser a campeã. O Inter, por sua vez, era favorito a tudo neste ano. Na Copa do Brasil tudo indicava que a torcida colorada teria mais um título para comemorar. O sonho acabou contra o Sport que, após fazer 3x1 no Inter pela quarta de final, se classificou e por fim se tornou campeão da Copa do Brasil 2008.
O povo brasileiro e a imprensa não possuem mais total confiança pelo time do Brasil, isso também vale para o time colorado. Como torcedora dos dois tenho este mesmo sentimento. O que salva esses dois grandes times são alguns jogadores que não conseguem – e espero que nunca consigam -, se conformar com essa situação. Na Seleção o gigante Lúcio, zagueiro, velho conhecido da torcida colorada, mostra dedicação a cada jogo, passando até mesmo a jogar no ataque. No Internacional o guerreiro – e já eterno – Pablo Horacio Guiñazu, volante, por muitas vezes chamou a responsabilidade para si e também tentou avançar à procura do gol.
Lógico que existem diferenças, mas assistindo o jogo de quarta-feira pude pensar “Já vi esse filme antes”, ainda mais quando a solução e a esperança do time foi toda depositada em cima de um jogador, o atacante Nilmar.
Parabens pelo teu blogue! Concordo 100% contigo! Vou repercutir tua opiniao no Supremacia Colorada!
ResponderExcluirDA-LHE INTER
Tiago
mt bom oblog
ResponderExcluirconcordo com o texto
Brasil tá uma bosta...;
Só posso dizer que concordo mais o que me deixou mais surpreso ainda é que o texto veio de uma guria ^^ queria uma namorada assim kkk... muito bom o post parabéns !
ResponderExcluira campanha da Seleção é análoga a do maior clube do sul do país.
ResponderExcluirdisse tudo só em uma frase.
belo texto rafa...
bjo bjo