O jornalismo tem como característica uma freqüente influência perante fatos e pessoas. Por muitos, é visto de uma maneira errada, como se a palavra “manipulação” só tivesse uma conotação negativa.
É verdade que existem no meio profissionais que deturpam situações tendo em mente más intenções. Estes têm espaço, pois cada dia mais as pessoas são facilmente influenciadas pelos meios de comunicação. Exemplo daquele que acorda bem, mas se uma reportagem ou um horóscopo focar algo negativo, este será o sentimento do dia.
Ter essa facilidade de persuasão não determina que o jornalista seja brilhante, mas sim que os leitores pouco estão usando a inteligência e os princípios.
O jornal tem uma grande importância na vida do ser humano e na sustentação da cultura em geral. Todos os dias são entregues milhares de jornais no mundo, fazendo com que as sociedades estejam bem informadas.
Hipólito da Costa, um dos primeiros jornalistas do Brasil, fez com que a sua iniciativa de ser jornalista se tornasse um grande ganho à sociedade, e hoje temos uma legião de estudantes e formados na área da comunicação. Não digo que todos, mas muitos, possuem a sede de realizações sociais, já que possuem o espaço para falar o que muitas vezes o povo não consegue.
Somos o que somos por causa de idéias e conceitos que durante a vida agregamos ao nosso ser, e exercer o jornalismo é isso, é agregar informações e opiniões.
E para ser jornalista é necessário principalmente ter a loucura e a persistência no sangue, pois é preciso acreditar que o que for feito, de alguma maneira, vai fazer a diferença num mundo cheio de conceitos, preconceitos e subordinação.
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